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MANIFESTO

Cartaz do filme MANIFESTO
Direção: Julian Rosefeldt
Roteiro: Julian Rosefeldt
Elenco: Cate Blanchett, Ruby Bystamante
Ano de lançamento: 2015
País: Alemanha
Gênero: Drama
Estado de espírito: drama
Duração: 95 min
Tags: art, arte, atriz, drama, instalação, manifesto, monólogo, performance
TAGS:
Garimpo em casa art, arte, atriz, drama, instalação, manifesto, monólogo, performance

Opinião

Garimpo em casa

Mesmo que você não saiba de onde vêm os monólogos das 13 personagens de Cate Blanchett em O Manifesto, não se acanhe. Imagino que pouca gente saiba – entre elas, eu. São manifestos famosos, sobre temas variados – sobre comunismo, vanguardas artísticas, literatura. Densos, complexos e, muitas vezes, de difícil entendimento, vão ganhando força na presença da atriz. Ela se transforma, cada vez em um pessoa diferente – mas falta tempo pra tentar entender o conteúdo e absorver algo.

Mas, de novo: não se acanhe. Não entendeu, segue adiante. O que fica é a sensação de que, nos diversos movimentos que surgiram, só surgiram porque se basearam em algo já existente. Os manifestos questionam o status quo, por exemplo, da obra de arte, pra propor algo um diferente, com base no que está sendo criticado. O que Cate faz é uma ginástica acrobática pra encampar cada um dos personagens – mas será que seus personagens entenderam tudo o que disseram?

Fiquei com a sensação de estranhamento, que me parece, inclusive, genuína. Julian Rosenfeldt, o diretor, é artista, produz vídeo-instalações e Manifesto foi pensado primeiramente para uma exposição. Faz sentido – no cinema, é mais difícil identificar. Mas tem o recurso de unir as facetas da atriz num emaranhado primoroso de atuação que, mesmo escapando muito entendimento, nos faz prestar atenção em cada palavra. Do tipo: como assim, não entendi nada? Fiquei pensando que outra atriz teria feito isso tão bem quanto Cate. Quem?

 

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