CONVERGENTE – The Divergent Series: Allegiant

Cartaz do filme CONVERGENTE – The Divergent Series: Allegiant

Opinião

Por Suzana Vidigal

Este é o começo do fim da série Divergente. É mais uma trilogia que não termina em três, mas em três e meio. Então, tá. Não precisava, mas, comercialmente falando, precisa sim, rende mais. A saga da garota que é de “linhagem pura”, por assim dizer, diferente de todos os outros continua.

Não vi o segundo filme da série (Insurgente), vi só o primeiro, Divergente. E essa é uma informação importante. Não faz falta, dá pra entender: Tris (Shailene Woolley, também em A Culpa é das Estrelas) continua liderando as questões ligadas à defesa do povo e, em prol do bem de todos, vai descobrir o que tem do lado de lá da cerca. Encontra uma outra sociedade e muitas surpresas e aventuras virão.

Desnecessário entrar em detalhes, mesmo porque muita gente já sabe. E se você não souber, pode imaginar. O bem contra o mal, os lobos vestidos em pele de cordeiro, perseguição, fuga e ação. E uma cena final que prepara para o desfecho que virá, provavelmente, ano que vem. Convergente não tem nada de mais: é morno, com aquela pegada futurística já vista em filmes em que o fim do mundo é um personagem e dá lição de moral de que o crime não compensa. Mais do mesmo, portanto. Deveria ter parado no primeiro, enquanto a história da divisão da sociedade em facções (abnegação, amizade, audácia, sinceridade e erudição) era novidade e, de certa forma, uma divisão interessante.

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