NÃO SE PODE VIVER SEM AMOR

Cartaz do filme NÃO SE PODE VIVER SEM AMOR
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Opinião

Não Se Pode Viver Sem Amor começa contando a história de três núcleos separados, que lá na frente vão se juntar. O primeiro deles é o do professor universitário (Ângelo Antônio, também em Chico Xavier) que precisa resolver entre ficar  no Brasil com a namorada ou ir para o exterior a trabalho; o outro é o de Roseli (Simone Spoladore), que vai ao Rio em busca do pai de Gabriel (Victor Naega Motta), de 10 anos; João (Cauã Reymond) é um advogado sem emprego e sem perspectiva, envolvido com Gilda (Fabiula Nascimento), dançarina de boate. O começo é bom, suscita interesse e sugere que uma história envolvente virá a seguir. No entanto, isso não acontece desta maneira e confesso que, à medida que o final se aproximava, eu ficava mais impaciente para que tudo aquilo terminasse logo.

Explico. A busca de cada um dos personagens não é ruim – é até interessante eles se entrelaçarem em um momento em que todos buscam algo importante em suas vidas. O que não me caiu bem foi o dom dado ao garoto Gabriel de controlar a natureza, fazer chover, pegar fogo, ventar na hora certa. Algumas revelações do final são apenas sugeridas durante o filme, e são interessantes de certa forma – o diretor consegue manter o suspense. Mas peca pelo artificial, por cenas tão improváveis que chegam a soar falsas demais para acreditar. E a toada vai assim, até que culmina no pior dos desfechos possíveis. Esse sim, acabou com qualquer esperança que me levasse a dizer que Não Se Pode Viver Sem Amor é uma boa opção para quem quisesse se distrair.

Estreia dia 06 de maio nos cinemas.

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