O NATAL DOS COOPERS – Love The Coopers

Cartaz do filme O NATAL DOS COOPERS – Love The Coopers
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Opinião

Já ouviu aquela história de pessoas da mesma família que passam o ano nos extremos – ou só criam confusão, ou se evitam o tempo todo – e quando chega o Natal têm que se encontrar por força das circunstâncias? Nem que seja pra não ouvir mais reclamação dos pais, perguntas extras, e tudo mais. Simplesmente comparecem. Esses são os Coopers e muitos outros por aí. Os mais velhos tentam reunir os filhos, agregados e netos às duras penas e o resultado a gente já sabe.

Muita confusão e roupa suja lavada. Sem ter nada de novo, o bom de O Natal dos Coopers é o elenco. Não adianta: por mais previsível que seja um filme com Diane Keaton (também no recente Ruth e Alex, Alguém Tem Que Ceder e tantos outros), adoro seu trabalho, seu sorriso e a maneira como ela encarna a matriarca controladora e cheia de manias, mas que, lá no fundo, é ótima pessoa. E, no fim das contas, o filme é um daqueles contos de Natal (aqui, contado pelo cachorro da família), que se te pegar num dia mais emotivo, pode até te surpreender. Além de ter suas passagens divertidas (dá só uma olhada no trailer).

Ao lado dela está o marido em crise (John Goodman), a irmã solteira ressentida (Marisa Tomei, também em Amor à Toda Prova), o filho desempregado (Ed Helms, também em Se Beber Não Case), a filha-problema (Olivia Wilde, também em Rush – No Limite da Emoção) e todo do clima de Natal – que tem que sair perfeito.

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