JACK: O CAÇADOR DE GIGANTES – Jack: The Giant Slayer

Cartaz do filme JACK: O CAÇADOR DE GIGANTES – Jack: The Giant Slayer

Opinião

Tem gente que não gosta de releituras. Acha que é chover no molhado, reescrever uma história já exaustivamente repetida e, por isso mesmo, já explorada em todos os campos. Penso diferente. História boa rende novos pontos de vista e, principalmente, novos recursos que podem incrementar. Claro, com licenças poéticas fica ainda mais divertido imaginar novamente como seria o famoso João, da fábula infantil João e o Pé de Feijão.

Só que João na verdade é Jack (Nicholas Hoult), um camponês inglês que vive humildemente com seu tio em uma pequena cabana. Vai ao mercado vender um cavalo, é surpreendido por um monge que precisa fugir e lhe oferece um punhado de feijões. E adverte: são encantados, não devem ser molhados de jeito nenhum. Claro que é isso que acontece e os feijões germinam, crescem rapidíssimo, ficam gigantes e acabam complicando a vida do camponês e da princesa daquelas terras. O pé de feijão chega no céu, numa terra misteriosa habitada por gigantes que se alimentam de gente.

A aventura consiste em se livrar dos gigantes e dos traidores e levar a princesa de volta para o bondoso rei. O filme tem ritmo, ótimos efeitos especiais (é em 3D), bom elenco e sintonia entre Jack e Isabelle (Eleanor Tomlinson). Além de bons atores, como o veterano Stanley Tucci e Ewan McGregor (também em O Impossível, Amor Impossível, Sentidos do Amor, O Escritor Fantasma). É uma aventura gostosa para  ver em família, que vale o seu ingresso.

Nos cinemas: 29 de março

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