FORREST GUMP – O Contador de Histórias – Forrest Gump

Cartaz do filme FORREST GUMP – O Contador de Histórias – Forrest Gump

Opinião

 

“A vida é como uma caixa de chocolate: a gente nunca sabe o que vai encontrar lá dentro.”

Interessante rever filmes que tratam das relações humanas. Com o passar do tempo, parece que eles fazem ainda mais sentido. Forrest Gump é assim, atemporal. E muito, muito sensível.

A história do garoto ingênuo é contata paralelamente à história dos Estados Unidos. Na sua trajetória, entram personagens famosos como Elvis e Lennon, e acontecimentos marcantes, como a Guerra do Vietnã, os hippies e a AIDS – que surgia como uma doença misteriosa, sem cura, um vírus que iria colocar todo o planeta em alerta. Foi na década de 80 que a AIDS ganhou nome e corpo, e apropriou-se da vida de muitos. Assim como da de Forrest.

Tom Hanks (também em Tão Forte e Tão Perto, Larry Crowne – O Amor Está de Volta, Náufrago, Filadélfia, Sintonia de Amor), está totalmente mergulhado no personagem e não é à toa que recebe o Oscar de melhor ator por isso. Filme e diretor também ganham o prêmio em 1995. A dica aqui é deixar-se levar pela emoção. Assim como Forrest. Sem colocar o racional na frente para atrapalhar e podar o intuitivo – coisas que fazem parte da vida adulta – recheada de surpresas, como dizia sua sábia mãe.

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