7 ÓTIMOS FILMES DE 2015

Todos foram bem comentados e merecem ser vistos. Tem pra todos! Estado de espírito, estilo e nacionalidades diferentes.

  1. O JOGO DA IMITAÇÃO, de Morten Tyldum (EUA) | Com Benedict Cumberbatch e Keira Knightley, sobre a vida de Alan Turing – gênio da matemática que inventou o protótipo do computador durante a Segunda Guerra, para decodificar a estratégia nazista. – PARA ENTENDER O NOSSO MUNDO

 

  1. WHIPLASH – EM BUSCA DA PERFEIÇÃO, de Damien Chazelle (EUA) | Com JK Simmons, o filme mais eletrizante do ano. Tem uma força visceral, chega a deixar o espectador exausto. Não é sobre o desafio de vencer a qualquer custo, mas sobre o desafio e prazer de derrotar o outro. – PARA SE EMOCIONAR

 

  1. BOYHOOD – DA INFÂNCIA À JUVENTUDE, de Richard Linklater (EUA) | Pelo ineditismo de filmar 12 anos da vida de uma família, em tempo real. – PARA SE EMOCIONAR, PARA VER EM FAMÍLIA

 

  1. RELATOS SELVAGENS, de Damián Szifrón (Argentina) | Quem é que nunca teve um dia de fúria? Seis histórias de tensão crescente, sempre angustiante. Fala dos sentimentos humanos mais viscerais, daquilo que é mais instintivo, que parece que os personagens perdem o filtro da consciência humana. Vale cada segundo de genialidade e criatividade do roteiro. – PARA PENSAR

 

  1. O SAL DA TERRA, de Win Wenders e Juliano Salgado (EUA, Brasil) | Documentário biográfico sobre a vida do fotógrafo Sebastião Salgado, desde sua formação em Minas, até o exílio na França em 1969 e sua volta ao Brasil. Vida dedicada a capturar as imagens da vida humana sob condições extremas nos cinco continentes, como as pessoas interagem com o meio ambiente em que vivem. – PARA ENTENDER O NOSSO MUNDO

 

  1. DIVERTIDA MENTE, de Pete Docter, Ronaldo Del Carmen (EUA) | Melhor animação do ano, mostra como funciona a mente humana, mais especificamente na idade em que a criança sai do conforto da infância e passa ambiguidade da adolescência. – PARA SE DIVERTIR, PARA SE EMOCIONAR

 

  1. QUE HORAS ELA VOLTA?, de Anna Muylaert (Brasil) | Com Regina Casé, foi o filme brasileiro mais comentado do ano, fez carreira nos festivais do mundo e deu o que falar. Sobre a relação entre empregados domésticos e patrões, que se extende a realidade latino americana. Traz à tona a questão da mulher, do seu protagonismo na sociedade e as diferenças sociais enraizadas. – PARA SE DIVERTIR, PARA PENSAR

 

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