RUSH – NO LIMITE DA EMOÇÃO – Rush

Cartaz do filme RUSH – NO LIMITE DA EMOÇÃO  – Rush
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Opinião

Mesmo se voce não gosta de automobilismo, nem ao menos de Fórmula 1, Rush é uma produção que prende, porque tem dramaticidade. Com isso quero dizer que, o fato de a história ser boa por si só não garante que o filme seja emocionante, claro. No caso de Rush, a expectativa se confirma e a eletrizante história do piloto austríaco Niki Lauda ganha o tamanho da sua ousadia e coragem.

O que conta muito aqui é a seriedade do elenco. Lauda é representado pelo ator alemão Daniel Brühl (também em Adeus, Lênin!, Bastardos Inglórios, E Se Vivêssemos Todos Juntos?, Salvador), desde o começo da carreira. O foco é a sua rivalidade com Jamed Hunt (Chris Hemsworth), oposto em temperamento, páreo duro nas pistas. Por serem polos opostos – Hunt era mulherengo, desorganizado, impulsivo; Lauda era metódico, pragmático e determinado – a rixa é absurda e leva a vida dos dois realmente às últimas consequências.

Tudo com muita emoção, como diz o subtítulo. No limite. A ação das corridas e a explosão humana dos pilotos é intensa e tem um equilíbrio que realmente não deixa você sair do filme. Eu me lembro bem do rosto queimado de Niki Lauda quando acompanhava as corridas na infância, mas confesso que não conhecia essa história toda. Quem é fã de Fórmula 1 deve saber, mas mesmo se você não fizer parte desse grupo, Rush é uma grata surpresa porque foca no homem, e não na corrida em si. Mas é verdade que na pista, em plenos anos 70, fica tudo muito mais bacana.

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