Opinião

Uma das histórias de vingança mais famosas de que se tem notícia, O CONDE DE MONTE CRISTO ganha novos ares nesta bonita adaptação — e muitos minutos de um belo novelão. E, por novelão, entende-se: amor e drama, ação e suspense, romance e ruptura, cobiça e poder, estratégia e vingança.

Uma produção minuciosa, estilosa e elegante; um entretenimento de primeira linha para quem quiser mergulhar no cinema nessas três horas de viagem pela mundo construído por Alexandre Dumas em  1844 — que, diga-se de passagem, é bem atual.

Isso porque a história gira em torno de Edmond Dantès, um marinheiro que é traído por aquele que ele considerava seu melhor amigo. Por cobiça e poder, uma trama o condena por um crime que não cometeu. Dantès é preso no dia do seu casamento, passa 14 anos na prisão e consegue fugir. O plano de vingança vem em seguida, recheado de muitas reviravoltas e estratégias. A principal dela é assumir uma nova persona: Dantès agora é um homem riquíssimo conhecido como o conde de Monte Cristo.

Filme épico, daqueles que a gente se envolve, admira o figurino e os cenários, e sai do cinema com a sensação de ter viajado neste novelão com tudo que um ótimo drama traz no pacote!