EM RITMO DE FUGA – Baby Driver

Cartaz do filme EM RITMO DE FUGA – Baby Driver

Opinião

Ansel Elgort esteve no Brasil pra divulgar o filme. Fez bem, seu outro filme, A Culpa é das Estrelas, baseado no romance homônimo, fez sucesso. E é bacana, emocionante mesmo – sobre dois adolescentes que se apaixonam e já sentem saudades do que não viveram. Sabem que não terão tempo. Gosto muito de outro com ele, que questiona o modo de vida atual, digital, solitário, imediatista, com famílias desbalanceadas, Homens, Mulheres e Filhos – na prateleira dos filmes que fazem parar pra pensar e impressionam.

Agora Elgort vem mais maduro e com aventura. O título original é Baby Driver, que é o próprio ator. Seu apelido é Baby, sua profissão, motorista. Poderia ter ficado assim mesmo, todo mundo ia entender. Extremamente habilidoso atrás do volante, é ele quem pilota o carro que espera o bando, que precisa fugir do local do crime após ter roubado um banco, por exemplo. Despista todos, recebe uma grana e assim vai pagando sua dívida com o chefe dos marginais, Doc (Kevin Spacey, também em House of Cards, Seven – Os Sete Crimes Capitais, Margin Call – O Dia Antes do Fim, Beleza Americana).

Que dívida é essa, como Baby vai parar nas mãos de Doc e porque não consegue sair, você confere no filme. O bacana é que tem ação, romance, suspense e uma trilha sonora incrível. Por conta de um acidente quando criança, Baby tem uma zumbido no ouvido que o incomoda. Prefere dirigir ouvindo música. Assim não se distrai e nos dá, de bandeja, um passeio animado e regado à boa música.

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